Neste texto, aplico a leitura do “Górgias” e do “Teeteto” de Platão, proposta recentemente por Santos (2013), ao exame de uma motivação relevante para o que chamo de “virada antropológica”, no começo da década de 1930, na filosofia de Wittgenstein. Defenderei que a centralidade lógico-normativa da noção de medida (Masßtab) para a objetividade do conhecimento desloca a investigação filosófica de elementos metafísicos e essencialistas para acordos entre indivíduos em uma comunidade. [doi:HTTP://dx.doi.org/10.7443/problemata.v6i3.23959]
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados