Este estudio tuvo como objetivo analizar la distribución espacial de los jugadores de acuerdo con la eficacia de las acciones de juego de baloncesto. Tres partidos oficiales de baloncesto, campeonato portugués U14, fueron filmados y después analizados con el fin de seleccionar 10 secuencias de juego que terminaron en éxito ofensivo o defensivo. Las trayectorias de los jugadores en la cancha fueron digitalizadas con el fin de acceder a sus coordenadas reales con software TACTO. Este procedimiento ha permitido calcular el número de atacantes, defensores y ratio atacantes/defensores en cada uno de las siete áreas de la cancha (A1, A2, A3, A4, A5, A6, A7), sobre una base de momento a momento en toda la secuencia de juego. La distribución espacial de los jugadores ha ocurrido en función de la posición relativa a la canasta. En particular, la superioridad numérica defensiva en las zonas más cercanas a la canasta (A3) se relacionó con una mayor eficacia ofensiva. Estos resultados sugieren que la interacción entre constreñimientos, probablemente relacionados con la proximidad a la canasta, la ineficacia de las habilidades defensivas y la eficacia de la movilidad atacante pueden haber desencadenado patrones colectivos distintivos de distribución espacial.
this study aimed to analyse players’ spatial distribution according to their performance outcomes in basketball. Three competitive games of U14 portuguese basketball teams were filmed and then analysed in order to select 10 sequences of play ending in successful offense or successful defence. Movement displacement trajectories of performers were digitized in order to access their real world coordinates using TACTO software. This procedure allowed computing the number of attackers, defenders and ratio attackers/defenders on each of seven court locations (A1, A2, A3, A4, A5, A6 and A7) throughout the sequence of play, on a moment-to-moment basis. We found that player’s spatial distribution proceeds in function of the relative position to the basket. Particularly, defensive numerical superiority in closer areas to the basket (A3) was related with higher offensive efficacy. These results suggest that interacting constraints, probably related with the proximity to the basket, inefficacy of defensive skills and superior attacker mobility might have shaped distinctive collective patterns of spatial distribution
este estudo teve como objetivo investigar a distribuição espacial de jogadores em função da eficácia das suas ações no jogo de basquetebol. Três jogos de basquetebol do escalão de sub-14 masculinos, do campeonato português, foram filmados e posteriormente analisados com o intuito de selecionar 10 sequências de jogo que terminaram com sucesso ofensivo ou defensivo. Procedeu-se à digitalização das trajetórias de deslocamento dos jogadores para assim se aceder às suas coordenadas reais mediante a utilização do software TACTO. Em seguida, calculou-se o número de atacantes, defensores e rácio de atacantes/defensores em cada uma das sete localizações (A1, A2, A3, A4, A5, A6, A7), a cada momento da sequência de jogo. Os resultados indicam que a distribuição espacial dos jogadores desenvolve-se em função da posição relativa ao cesto. Em particular, a superioridade numérica defensiva em áreas próximas do cesto (A3) associou-se a uma maior eficácia ofensiva. Estes resultados sugerem que a interação de constrangimentos, provavelmente relacionados com a proximidade ao cesto, ineficácia das habilidades defensivas e superior mobilidade ofensiva possam ter despoletado diferentes padrões coletivos de distribuição espacial
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