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Resumen de As formações discursivas jurídicas: uma questão polêmica

Sílvia Mara de Melo

  • español

    Este artículo tiene como propósito presentar un análisis de enunciados de juristas que opinan en los medios, en sitios del área jurídica, al respecto del empleo de expresiones rebuscadas por los operadores del Derecho. Fueron consideradas tanto las opiniones de juristas, tales como abogado, juez, oficial de justicia, como la opinión de un lego. Tenemos como propósito dialogar con la teoría discursiva, tomando como referencia teórica los supuestos de Foucault, Pêcheux y Gregolin, principalmente lo que ellos abordan sobre el sujeto. Este artículo está organizado en dos partes. En la primera parte, denominada Subjetividad: nociones de sujeto en Foucault y Pêcheux, presentamos lo que los autores entienden por sujeto. Enseguida, en la segunda parte, que denominamos La polémica del vocabulario jurídico, demostramos como los enunciados derivados de diferentes sujetos pueden ser examinados a la luz de la teoría discursiva.

  • English

    This article analyses the speech by some jurists who give their opinion in the media and in legal websites. It discusses the elaborated expressions, that is, the jargon, that such jurists use in their discourse. The opinions of jurists such as lawyers, judges and bailiffs, as well as the opinion of lay people were considered. The purpose is to establish a dialog with the discursive theory, having as references the theoretical work of Foucault, Pêcheux and Gregolin with a focus on the subject approach. This article is divided into two parts. The first part, called Subjectivity: notions about the subject in Foucault and Pêcheux, will present the authors' theory about what constitute the subject. In the second part, moreover, called The controversy surrounding the legal language, it will be demonstrated how the enunciations coming from different subjects can be analyzed through the discursive theory.

  • português

    Este artigo tem como propósito apresentar uma análise de enunciados de juristas que opinam na mídia, em sites da área jurídica, a respeito do emprego de expressões rebuscadas pelos operadores do Direito. Foram consideradas tanto as opiniões de juristas, tais como advogado, juiz, oficial de justiça, como a opinião de um leigo. Temos como propósito dialogar com a teoria discursiva, tomando como referencial teórico os pressupostos de Foucault, Pêcheux e Gregolin, principalmente o que eles abordam sobre o sujeito. Este artigo está organizado em duas partes. Na primeira parte, denominada Subjetividade: noções de sujeito em Foucault e Pêcheux, apresentamos o que os autores entendem por sujeito. Em seguida, na segunda parte, que denominamos A polêmica em torno do vocabulário jurídico, demonstramos como os enunciados advindos de diferentes sujeitos podem ser examinados à luz da teoria discursiva.


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