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As contradições do ecoturismo: o caso da Área de Prote- ção Ambiental (APA) Corumbataí-Botucatu-Tejupá

    1. [1] Universidade de São Paulo

      Universidade de São Paulo

      Brasil

  • Localización: Revista Turismo & Desenvolvimento, ISSN 1645-9261, Nº. 21-22, 2, 2014, págs. 269-277
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This research analyzes the relationship that man has with natural areas and understands how ecotourism is being developed in these areas, especially in the Environmental Protection Area (EPA) Corumbataí-Botucatu-Tejupá.

      Considering the interest of man over nature, there are two parts intriguing and opposite: its interpretation is sometimes natural heritage and past, as another resource to be exploited by the dominant forces of the market. In this context, there are some conflicts of interest and mostly dialectic of the very meaning of the so called ecotourism. It is possible the existence of tourism activities that do not generate impacts and transformations? What is ecotourism? It’s an adaptation of the dominant system in order to meet new demands or panacea and salvation for nature and the local community? These and other issues are controversial and perhaps no one answer. The fact is that there is a tension conflict in this space, while some fight for conservation; others will defend their economic interest’s infrastructure development to leisure and tourism. For the understanding of these conflicts, the instruments used were: literature review, visit, field diary, talks with APA’s manager and Secretary of Environment and Secretary of Brotas’ Tourism. Based on this methodology it was possible to obtain basis for reasoning and understanding of these issues previously raised

    • português

      Essa pesquisa buscou verificar a relação que o homem possui com áreas naturais e entender como está sendo desenvolvido o ecoturismo nessas áreas, sobretudo na Área de Proteção Ambiental (APA) Corumbataí-Botucatu-Tejupá.

      Considerando o interesse do homem sobre a natureza, existem duas vertentes intrigantes e opostas: ora sua interpretação é de patrimônio natural e outrora, como mais um recurso a ser explorado pelas forças dominantes de mercado. Nesse contexto, surgem alguns conflitos de interesses e a dialética do próprio significado do chamado ecoturismo. É possível a existência das atividades de turismo que não gere impactos e transformações? O que é o ecoturismo? É mais uma adaptação do sistema dominante a fim de atender novas demandas ou a panaceia e salvação para a natureza e comunidade local? Essas questões são polêmicas e talvez sem uma única resposta. O fato é que há uma tensão de conflitos neste espaço, enquanto uns lutam pela conservação, outros defendem seus interesses econômicos de desenvolvimento da infraestrutura para o lazer e turismo. Para o entendimento desses conflitos, os instrumentos utilizados foram: revisão bibliográfica, visita de campo, caderno de campo, palestras com gestor da APA, Secretária do Meio Ambiente e Secretária do Turismo de Brotas. Com base nesta metodologia aplicada foi possível a obtenção de base para a argumentação e entendimento das questões levantadas.


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