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Quem diz “Eu, um Negro”? Vozes e foco narrativo no filme de Jean Rouch

    1. [1] Universidade de São Paulo - USP. Portugal
  • Localización: DOC On-line: Revista Digital de Cinema Documentário, ISSN-e 1646-477X, Nº. 8, 2010, págs. 242-242
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Esta dissertação tem como objetivo discutir a questão da subversão das fronteiras entre documentário e ficção a partir do estudo de um filme pioneiro a esse respeito:Eu, um negro (1958), do cineasta e etnógrafo francês Jean Rouch. Essa dualidade é incorporada à própria estrutura do trabalho e as reflexões em torno do filme são divididas em duas partes, uma mais próxima do campo de estudos do documentário, a outra mais afinada com os estudos acerca do cinema de ficção. No primeiro caso, foca-se nas estratégias de abordagem empregadas por Rouch na transposição do mundo histórico para o cinema, destacandose a heterogeneidade de registros de imagem e som empregados neste processo. No segundo, é feita uma análise imanente do filme, com destaque para a questão das vozes e do foco narrativo. E a partir dessas leituras é feita uma reflexão sobre os aspectos clássicos e modernos de Eu, um negro, seja como uma ficção, seja como um documentário.


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