Após milênios de História, a pergunta que nos persegue, não apenas filosoficamente falando, segue sendo: quem somos? Sobretudo diante de necessidades básicas irrealizáveis e de perplexidades não nomeáveis. Em Ricoeur, esta pergunta se apresenta refletida no percurso que trata do reconhecimento, elaborado em diálogo com a filosofia e a literatura.
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