O que acontece metodologicamente entre a Teologia Neotestamentária e Veterotestamentária volta a se repetir com a passagem para o mundo grego, em que há uma continuidade e uma descontinuidade. A exigência do diálogo com a filosofia grega acaba por transpor a poiésis em logos, não sendo contudo uma sobreposição, mas antes uma justaposição em que ora caminham em paralelo, ora se integram. Há uma teologia patrística filosófica e uma teologia patrística poética. A ideia de poiesis aqui trabalhada será extraída do pensamento de Clemente de Alexandria e Gregório de Nazianzo.
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