La educación vuelve, como en un ciclo recurrente, a ser objeto de discusión y debate en el mundo, estando signadas las nuevas realidades por cambios en la naturaleza de la producción del saber y conocimiento, sus implicaciones con el mundo del trabajo y su despliegue en la vida. Por esta razón, se hace necesario explorar los patrones culturales en el mundo académico e intentar ver lo que los hace funcionar. En los sistemas de enseñanza, estos reciben el impacto de esta realidad. La naturaleza de sus funciones que los ligan con el saber y el conocimiento, la socialización y distribución de modos de pensamiento, hacen que sus funciones y, particularmente, sus resultados sean leídos desde estos ámbitos y comiencen a replantearse sus finalidades, conjugando tres escenarios: la investigación, el mundo académico y la dualidad investigación-academia. Partiendo de esta premisa, la etnografía, también conocida como investigación etnográfica o investigación cualitativa, constituye un método de investigación útil en la identificación, análisis y solución de múltiples problemas de la educación. Con este enfoque pedagógico la etnografía surge en la década del 70 en países como Gran Bretaña, Estados Unidos y Australia, y se generaliza en toda América Latina, con el objetivo de mejorar la calidad de la educación, estudiar y resolver los diferentes problemas que la afectan. Este método cambia la concepción positivista e incorpora el análisis de aspectos cualitativos dados por los comportamientos de los individuos, sus relaciones sociales y las interacciones con el contexto en que se desarrollan. Para este tipo de investigación se consideró el método etnográfico que plantea Martínez (1995), que es el más adecuado para entrar a conocer un grupo étnico, racial, de gueto o institucional (cárcel, hospital, empresa, escuela, entre otros), que forman un todo muy sui géneris y donde los conceptos de las realidades que se estudian adquieren significados especiales.
As in a recurring cycle, education is an ever object of discussion and debate in the world, having pointed out new realities and changes in the nature of the production of knowledge, its implications inside the professional world, and its display in life itself. For this reason, it is necessary to explore cultural patterns in the academic world and try to determine what makes them work. Inside the educational systems these patterns receive the impact of reality itself. The nature of these functions, bonded with the knowledge, socialization, and distribution of thoughts, cause them, and particularly their results, to be read from these perspectives. Thus, education begins to rethink its own purposes, combining three sceneries: research, the academic world, and the research-academic duality. Parting from this premise, ethnography, also known as ethnographic or qualitative research, constitutes a useful method in the identification, analysis, and solution of the various problems education has to face. During the 70’s ethnology emergeswith this pedagogical approach in countries like Great Britain, U.S.A., and Australia. It then spreads through Latin America with the goal of improving the quality of education, studying and overcoming the different difficulties that affects it. This method changes the positivist conception and incorporates qualitative analyses given by the behavior of individuals, their social relations, and the interactions with their particular contexts. An ethnographic method proposed by Martinez (1995) was considered for this type of research as the best suited to study a group, be it ethnical, racial, from a ghetto, or institutional (from jails, hospitals, or a schools, among others). Such groups constitute a very sui generis whole, where the studied concepts of these realities gain especial meanings.
A educação retorna, como um ciclo recorrente, para ser objeto de discussão e debate no mundo, sendo marcadas as novas realidades pelas mudan- ças na natureza da produção do saber e o conhecimento, suas implicações com o mundo do trabalho e seu desenvolvimento na vida. Por esta razão, é necessário explorar os padrões culturais no mundo acadêmico e tentar ver o que é que fazê-los funcionar. Nos sistemas de ensino, estes recebem o impacto desta realidade. A natureza de suas funções que os ligam com o saber e o conhecimento, a socialização e distribuição de modo de pensamento, fazer com que as suas funções e, particularmente, seus resultados sejam lidos a partir dessas áreas e comecem a repensar-se suas finalidades, combinando três cenários: a pesquisa, o mundo acadê- mico e a dualidade investigação-academia. A partir dessa premissa, a etnografia, também conhecida como pesquisa etnográfica ou pesquisa qualitativa constitui um método de pesquisa útil na identificação, análise e solução de muitos problemas da educação. Com esta abordagem pedagógica a etnografia surge na década dos 70, em países como a Grã-Bretanha, os EUA e a Austrália, e é generalizada em toda a América Latina, com o objetivo de melhorar a qualidade da educação, estudar e resolver os problemas diferentes que a afetam. Este método muda a concepção positivista e incorpora a análise dos aspectos qualitativos dadas pelo comportamento dos indivíduos, suas relações sociais e as intera- ções com o contexto no qual se desenvolvem. Para este tipo de pesquisa, foi considerado o método etnográfico que propõe Martínez (1995), este é o mais adequado para entrar a conhecer um grupo étnico, racial, de gueto ou institucional (prisão, hospital, empresa, escola, etc.), que formam um todo muito sui generis e onde todos os conceitos das realidades que se estudam adquirem significados especiais.
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