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Obtenção e caracterização de farinhas de silagem ácida de resíduo de corvina (Micropogonias furniere) com e sem farelo de arroz

    1. [1] Engenharia e Ciência de Alimentos, FURG, professora Assistente Doutor - UNESP – Campus Experimental de Registro, SP.
    2. [2] Programa de Pós-graduação em Engenharia e Ciência de Alimentos da FURG
  • Localización: Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal: RBHSA, ISSN-e 1981-2965, Vol. 10, Nº. 1, 2016, págs. 103-116
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Produziu-se silagem química de resíduos de Corvina, que foram moídos, distribuídos em baldes, e acidificados com ácido acético P.A. (10% P/V). Armazenados à temperatura ambiente, com revolvimento periódico, controle do pH, da temperatura e do grau de hidrólise. Após 15 dias retirou-se a matéria óssea por filtração (saco de ráfia), prensou-se, e parte do filtrado foi centrifugada obtendo-se as frações: líquida, protéica e gordurosa. Outra porção do mesmo foi seca em estufa com e sem adição de farelo de arroz. Determinou-se a composição proximal da matéria-prima, das frações, e o nitrogênio solúvel. Durante o processo a temperatura ambiente manteve-se entre 20 e 28°C, o pH  abaixo de 4,5, e o teor de nitrogênio solúvel aumentou, alcançando 62%.A farinha de silagem de resíduo de pescado ( FSP) apresentou 67% de proteína, em base seca (b.s.). Parte das proteínas da matéria-prima ficou retida na farinha de minerais (FM : 33,49% de proteínas e 40,46 % de minerais  ( b.s.) e as frações líquidas originaram :uma farinha mista, adsorvida em farelo de arroz desengordurado ( FSP+ FAD- com 35,17 % de proteínas e 11,93 % de minerais, b.s.) e  um  óleo bruto de pescado ( 97% de lipídios).


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