Escala de atitudes frente ao dinheiro (MAS): Teste de modelos e poder preditivo

• Autores: Carlos Eduardo Pimentel, Taciano L. Milfont, Valdiney V. Gouveia, Luis Augusto de Carvalho Mendes, Katia Correa Vione
• Localización: Revista interamericana de psicología = Interamerican journal of psychology, ISSN 0034-9690, Vol. 46, Nº. 2, 2012, págs. 209-218
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • The Yamauchi/Templer money attitude scale: Testing factor-analytic models and predictive power
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• Resumen
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    The social importance attached to money and its role as an important motivator of behavior justifies the study of its psychosocial aspects. But there is a lack of studies concerning attitudinal or psychological aspects of money in Brazil. In order to encourage research in this context, the validity of the Money Attitudes Scale (MAS) was tested using confirmatory factor approaches. Results supported a brief 16-items version of the scale and replicated the factor-analytic pattern with satisfactory internal consistency for the factors of power, retention, distrust, and anxiety. Age differences were observed regarding money attitudes of power, and the predictive role of the MAS to account for consumer behavior was also confirmed. This version of the MAS shows evidences of factorial validity and reliability, justifying its use in future research.

  • português

    A importância do dinheiro e seu traço motivador de comportamentos impele que seus aspectos psicossociais sejam pesquisados. Na psicologia brasileira são escassos os estudos sobre aspectos atitudinais ou psicológicos do dinheiro. Com intuito de fomentar pesquisas neste contexto, a Escala de Atitudes frente ao Dinheiro (MAS) foi testada em dois estudos pela abordagem fatorial confirmatória. Os resultados deram suporte à versão reduzida em português, com quatro fatores: poder, retenção, desconfiança e ansiedade, todos com Alfas de Cronbach satisfatórios. Verificou-se a influência da idade nas atitudes de poder, além da eficácia da MAS para predizer comportamento de consumo. Conclui-se que esta versão da escala reúne evidências de validade fatorial e consistência interna, podendo ser utilizada em pesquisas futuras.