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Criminologia crítica, sistema penal e complexidade: A operacionalidade da máquina de morte revelada a partir da análise dos homicídios ocorridos na cidade de Pelotas nos anos de 2012 e 2013

    1. [1] Universidade Católica de Pelotas

      Universidade Católica de Pelotas

      Brasil

  • Localización: Revista Electrónica Direito e Sociedade - REDES, ISSN-e 2318-8081, Vol. 3, Nº. 1, 2015, págs. 139-160
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Critical criminology, criminal justice system and complexity: The operability of the death machine revealed by the analysis of homicides in the city of Pelotas in the years 2012 and 2013
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Formal and informal instances of penal control have been carrying out historically in our continent, a massacre from its selective operation criminalizing and victimizing. Such genocidal contours are linked to new dynamics that enhance his death production capacity in a recursive and feeding back logic. In this sense, it is assumed as a working hypothesis that the deaths produced in homicides demonstrate the achievement of an autophagic  process with the production of death from the collaboration of the own clientele of the penal system, which plays a supportive role to the genocidal formal instances of the institutionalized punitive control. It is the criminal justice system in its most perverse and astutely way, as it not only selects and kills the excluded, but also makes participate themselves in a death spiral.  In this perspective, it is used as a theoretical reference, the contributions of critical and radical criminology, focusing on analysis of marginal and peripheral reality. This scientific work is the result of a literature characterized by an interdisciplinary and critical bias on the phenomena analyzed, as well as an empirical sociological research (quantitative and qualitative) with descriptive and explanatory traits.

    • português

      As instâncias formais e informais de controle penal vêm realizando, historicamente, em nosso continente, um massacre a partir de sua operacionalidade seletiva criminalizadora e vitimizante. Tais contornos genocidas vinculam-se a novas dinâmicas que potencializam sua capacidade de produção de morte, em uma lógica recursiva e realimentadora. Neste sentido, assume-se como hipótese de trabalho que as mortes produzidas em homicídios demonstram a realização de um processo autofágico com a produção de morte a partir da colaboração da própria clientela do sistema penal, que cumpre um papel solidário às instâncias formais genocidas de controle punitivo institucionalizado. É o sistema penal na sua forma mais perversa e astuta, uma vez que não apenas seleciona e mata os excluídos, mas também faz com que eles próprios participem de uma espiral de morte. Nesta perspectiva, utiliza-se como referencial teórico os aportes da criminologia crítica e radical, com foco na análise da realidade marginal e periférica. O presente trabalho científico é resultado de uma pesquisa bibliográfica, caracterizada por um olhar interdisciplinar e um viés crítico sobre os fenômenos analisados, bem como de uma investigação sociológica empírica (quantitativa e qualitativa) com traços descritivos e explicativos.


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