In this paper, The Village is considered as a metaphor of the contemporary world, an opportunity to discuss issues such as local communities, borders, territoriality, power and freedom. This movie leads us to reflect on the relativity of borders and boundaries, on how differences between the two sides are exalted. Moreover, it shows us how fear, perception of insecurity and the stereotypical view of the other justify the suppression of basic freedoms. The Village was carried out in a particular context – the global insecurity environment post 9/11. However, as a political representation, this movie is still updated.
Neste texto, The Village é analisado como metáfora do mundo contemporâneo, uma oportunidade para discutir temas como as comunidades locais, as fronteiras, as territorialidades, o poder e a liberdade. Este trabalho de Shyamalan leva-nos a refletir sobre a relatividade das fronteiras e dos limites e sobre a forma como se constroem e exaltam as diferenças entre quem está dos dois lados da barreira. Para além disso, mostra-nos como o medo, a perceção de insegurança e a visão estereotipada do outro justificam a supressão das liberdades essenciais. The Village foi realizado num determinado contexto– todo o ambiente securitário do pós 9/11. Ainda assim, enquanto olhar político, mantém toda a atualidade.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados