O presente artigo pretende abordar questões acerca das relações raciais no Brasil através da problematização da centralidade do pensamento ocidental e da branquitude enquanto espaço privilegiado de enunciação, enfatizando modos de pensar que privilegiem epistemologias e filosofias não ocidentais, bem como os estudos pós-coloniais, descoloniais e o pensamento contemporâneo que põe em perspectiva crítica a ocidentalidade. Para isso, parte da dança e coreografia como noções profícuas a um pensamento sempre em movimento que busque o dissenso e as tensões em detrimento do apaziguamento das relações sociais desiguais.
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