Pobreza, racismo y competitividad. El ordenamiento urbano neoliberal en Cartagena de Indias

• Autores: Dario Andrés Sánchez Mojica
• Localización: Nómadas, ISSN 0121-7550, ISSN-e 2539-4762, Nº. 43, 2015, págs. 131-147
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Poverty, racism and competitiveness: the urban neoliberal planning system in Cartagena de Indias
  • Pobreza, racismo e competitividade: o ordenamento urbano neoliberal em Cartagena das Índias
• Enlaces
  • Texto completo (pdf)
• Resumen
  • español

    El artículo propone un análisis del discurso neoliberal sobre la planificación del ordenamiento urbano de Cartagena de Indias. Para ello, se vale de la categoría de intertextualidad para explorar las articulaciones que relacionan la prensa escrita nacional con algunos instrumentos de planificación urbana. Esto le permite indagar por sus efectos políticos de verdad sobre la gestión gubernamental de la pobreza. Concluye que las implicaciones políticas de nombrar la "pobreza" a partir del orden discursivo neoliberal tienen que ver con el gobierno de las fuerzas creativas del cuerpo social.

  • English

    The article proposes an analysis of the neoliberal discourse on the Urban Planning System of Cartagena de Indias. Therefore, it uses the category of intertextuality to explore the insights of the national press and some urban planning instruments. This allows the article to ascertain the actual political effects in regards to the government management of poverty. It concludes that the political implications of naming "poverty," based on the neoliberal discursive order, are related to the government of creative forces of the social body.

  • português

    O artigo propõe uma análise do discurso neoliberal sobre a planificação do ordenamento urbano de Cartagena das Índias. Para isso, se vale da categoria de intertextualidade para explorar as articulações que relacionam a imprensa escrita nacional com alguns instrumentos de planiicação urbana. Isto lhe permite indagar por seus efeitos políticos de verdade sobre a gestão governamental da pobreza. Conclui que as implicações políticas de nomear a "pobreza" a partir da ordem discursiva neoliberal têm a ver com o governo das forças criativas do corpo social.