O objetivo deste artigo, que se insere no âmbito da filosofia da religião, é tratar o problema lógico do mal e mais concretamente a teoria da defesa do livre-arbítrio de Alvin Plantinga. Quero examinar se esta é uma teoria plausível e se resiste a algumas objeções. Pretendo defender que esta teoria parece resistir a certas objeções.
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