Neste ensaio, procedemos à análise do conceito situacionista de vida quotidiana, tendo em vista evidenciar não só a riqueza que lhe é própria, mas também a respectiva ambiguidade. Além disso, faz‑se a demonstração de que existe, em termos de uma poética do quotidiano, e pese embora a diversidade das fases de desenvolvimento da Internacional Situacionista, uma indiscutível unidade do seu programa revolucionário.
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