Brasil
Em tempos de debates acerca do papel da dissecação cadavérica e sua importância para o ensino de anatomia, quando a prática vem sendo reduzida nos currículos médicos, lojas virtuais de aplicativos para dispositivos móveis passaram a oferecer produtos voltados à apresentação das características do corpo humano. O objetivo do presente texto é discutir a pertinência desses produtos como material de ensino mediado, a partir da análise de um programa voltado à morfologia disponível para tablets e smartphones. Para tanto, a partir de uma abordagem exploratória e descritiva, realizou-se a análise de um exemplo, o aplicativo Visual Anatomy Free, tendo em vista o potencial instrucional do conteúdo e os elementos de interface, observando se nele se apresentam possibilidades de inclusão de tais meios digitais no contexto dos estudos anatômicos.
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