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Resumen de Contribuição da Ergonomia e Antropometria no Design do Vestuário para Crianças com Deficiência Física

Bruna Brogin, Eugenio Andrés Díaz Merino, Vilson João Batista

  • A partir da observação de leis que promovem inclusão escolar de crianças com deficiência e garantem a entrega anual de dois pares de uniformes a elas, este artigo propõe-se a identificar aspectos centrais a serem observados durante a metodologia de produção de uniformes para crianças deficientes físicas, diferenças que contemplem a ergonomia física e a antropometria. Segundo a ergonomia física, designers de moda e modelistas devem analisar a criança em suas capacidades neuromusculares, coluna vertebral, metabolismo, visão, tato e senso sinestésico. Quanto à antropometria, deve ser realizada a medição antropométrica da criança, suas capacidades biomecânicas, suas demandas pessoais, o contexto em que esta inserida, as tecnologias assisitivas de que faz uso. Deve ainda fazer a medição e análise de pontos e eixos gravitacionais do corpo, seu biótipo, eixos articulares, movimentos de flexão/ extensão, adução/ abdução, flexão lateral, rotação e inclinação, a fim de produzir um vestuário eficiente. Os autores sugerem que deve haver uma revisão na forma de produção do uniforme para crianças com deficiência, a fim de contemplar a ergonomia e antropometria com maior abrangência na metodologia de produção de produtos do vestuário.


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