Se evaluó el efecto de fertilización química y Azospirillum brasilense sobre crecimiento, desarrollo, rendimiento y calidad de fruto de fresa (Fragaria x ananassa). Se aplicaron tres tratamientos:
T1: aplicación de A. brasilense a una dosis de log 109 unidades formadoras de colonias (UFC) /planta; T2: A. brasilense a una dosis de log 109 UFC/planta + fertilización química; T3:
fertilización química; y T4: testigo. Las variables evaluadas fueron:
número de hojas (Nh), flores (Nfl) y frutos (Nfr); área foliar (AF), peso seco de planta (PS), longitud de la raíz (LR) altura de la planta (AL), rendimiento por planta (RP), tamaño de fruto (TF) y peso del fruto; a partir del peso seco se calculó la tasa de crecimiento relativo (TCR), tasa de asimilación neta (TAN) relación de área foliar (RAF) y relación de peso foliar (RPF). La concentración de A. brasilense empleada no tuvo efectos o inhibió el crecimiento y rendimiento del cultivo, manifestado en reducción del área y espesor foliar, aumentando la fragilidad de la planta por los valores más altos en área foliar especifica (AFE);
así como baja producción de biomasa, provocando reducción del tamaño y peso del fruto. Comparada con A. brasilense, la fertilización química produjo mejores resultados en calidad y rendimiento del fruto, siendo el mejor momento de respuesta para Nh, producción de biomasa, Nfl,y AF a los 35, 100, 145 y 35 dde, respectivamente.
No hubo diferencias significativas en AL, LR, Nfr, TCR, TAN, RAF y RPF en fase alguna del crecimiento.
The effect of chemical fertilization and Azospirillum brasilense on strawberry growth, development, yield and fruit quality was evaluated. Three treatments were applied: T1: application of A. brasilense at a concentration of log 9 colony forming units (CFU) / plant; T2: A. brasilense at a concentration of log 9 CFU/plant + chemical fertilization; T3: chemical fertilization;
and T4: control. The variables evaluated were: number of leaves (Nh), of flowers (Nfl) and fruits (Nfr), leaf area (AF), plant dry weight (PS), root length (LR) plant height (AL), yield per plant (RP) and fruit size (TF). Relative growth rate (RGR), net assimilation rate (NAR), leaf area ratio (RAF) and leaf weight ratio (RPF) were calculated from the dry weight. Results show that the concentration of A. brasilense used caused null effects or inhibited growth and yield; manifested in leaf area reduction, leaf thickness and plant fragility increase, from the higher values of AFE; it also led to less production of biomass, producing reduction of the fruit size and weight. The chemical fertilization in general terms had positive effects on the quality and yield of the fruit, resulting the best treatment in Nh, biomass production, Nfl, and AF variables at 35, 100, 145 and 35 dde, respectively. No significant differences were found in AP, LR, NFR, TCR, TAN, RAF and RPF in any stage of growth.
Avaliou-se o efeito de fertilização química e Azospirillum brasilense sobre crescimento, desenvolvimento, rendimento e qualidade da fruta de morango (Fragaria x ananassa). Aplicaram-se três tratamentos: T1: aplicação de A. brasilense a uma dose de log 109 unidades formadoras de colônias (UFC) /planta;
T2: A. brasilense a uma dose de log 109 UFC/planta + fertilização química; T3: fertilização química; e T4: testemunha. As variáveis avaliadas foram: número de folhas (Nf), flores (Nfl) e frutos (Nfr); área foliar (AF), peso seco de planta (PS), longitude da raiz (LR) altura da planta (AL), rendimento por planta (RP), tamanho da fruta (TF) e peso da fruta; a partir do peso seco se calculou a taxa de crescimento relativo (TCR), taxa de assimilação neta (TAN), relação de área foliar (RAF) e relação de peso foliar (RPF). A concentração de A. brasilense empregada não teve efeitos ou inibiu o crescimento e rendimento do cultivo, manifestado em redução da área e espessura foliar, aumentando a fragilidade da planta pelos valores mais altos na área foliar especifica (AFE); assim como baixa produção de biomassa, provocando redução do tamanho e peso da fruta.
Comparada com A. brasilense, a fertilização química produziu melhores resultados na qualidade e rendimento da fruta, sendo o melhor momento de resposta para Nh, produção de biomassa, Nfl,e AF aos 35, 100, 145 e 35 dde, respectivamente. Não houve diferenças significativas em AL, LR, Nfr, TCR, TAN, RAF e RPF em fase alguma do crescimento.
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