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Mutações no mundo vitivinícola: a Indicação Geográfica como estratégia de qualificação

    1. [1] Universidade Federal de Pelotas

      Universidade Federal de Pelotas

      Brasil

  • Localización: Desenvolvimento Regional em debate: DRd, ISSN-e 2237-9029, Vol. 6, Nº. 1, 2016, págs. 41-62
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Convencionalmente se reconhece a existência de dois grandes sistemas ou dinâmicas no âmbito da produção de vinhos em nivel mundial. De um lado, o que se veio a chamar de ‘velho mundo’, qual seja, a produção obtida em países da Europa, onde se valoriza, entre outros aspectos, o terroir e o savoir-faire dos vinicultores, bem como uma qualidade eminentemente associada à tradição. Por outra parte, o ‘novo mundo’, identificado com a produção gerada, sobretudo, nas Américas e Oceania, onde se valoriza o aspecto varietal e onde as empresas apostam por estratégias de marca e em esquemas de competitividade centrados nos preços e na padronização dos vinhos. O surgimento de experiências como o “Vale dos Vinhedos”, no Sul do Brasil, serve para mostrar uma ruptura nessa dualidade. Do mesmo modo, a introdução da componente varietal nas indicações geográficas europeias é outro aspecto que reforça o sentido dessa mudança, revelando, em última análise, as grandes transformações operadas no mundo vitivinícola.


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