Rights, Free Trade, and Politics: The Strategie Use of a Rights Discourse in the Negotiation of Free Trade Agreements (FTAs)

• Autores: Angelika Rettberg, Philippe de Lombaerde, Lily Rodríguez, Juan Felipe Ortiz Riomalo
• Localización: Colombia Internacional, ISSN 0121-5612, ISSN-e 1900-6004, Nº. 81, 2014, págs. 129-165
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • Direitos, livre comércio e política: o uso estratégico de um discurso de direitos na negociação de tratados de livre comércio
  • Derechos, libre comercio y política: el uso estratégico de un discurso de derechos en la negociación de tratados de libre comercio
• Enlaces
  • Texto completo  1    2  
• Dialnet Métricas: 1 Cita
• Resumen
  • español

    El artículo describe cómo ciertos actores usaron estratégicamente discursos basados en la defensa de los derechos humanos durante la negociación y ratificación de los acuerdos de libre comercio entre Colombia, Estados Unidos y la Unión Europea. Se sugiere que las diferencias entre los dos acuerdos y sus procesos de aprobación y ratificación se pueden atribuir a la capacidad de los actores involucrados para elaborar y socializar argumentos en defensa de los derechos humanos, y a otras características contextuales e institucionales.

  • English

    This article seeks to describe the strategic use of a rights discourse by domestic and international actors involved in the negotiation and ratification processes of free trade agreements between Colombia, the United States, and the European Union. We suggest that some of the differences between both FTAs and the processes leading up to their approval and ratification can be attributed to the ability of relevant actors to build and disseminate rights-based arguments in order to develop like-minded political coalitions, and other institutional and contextual characteristics.

  • português

    Este artigo descreve como certos atores usaram estrategicamente discursos baseados na defesa dos direitos humanos durante a negociação e a ratificação dos acordos de livre comércio entre a Colômbia, os Estados Unidos da América e a União Europeia. Sugere-se que as diferenças entre os dois acordos e seus processos de aprovação e ratificação podem ser atribuídos à capacidade dos atores envolvidos para elaborar e socializar argumentos em defesa dos direitos humanos e outras características contextuais e institucionais.