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O desenvolvimento socioeconômico dos municípios de Bandeirante e Barra Bonita

  • Autores: Douglas Orestes Franzen, Paulo Ricardo Bavaresco
  • Localización: Race: revista de administração, contabilidade e economia, ISSN 1678-6483, ISSN-e 2179-4936, Vol. 5, Nº. 1, 2006 (Ejemplar dedicado a: jan./jun.), págs. 61-74
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • No debate contemporâneo sobre desenvolvimento, analisa-se o crescimento socioeconômico dos municípios de Bandeirante e Barra Bonita no Extremo-Oeste catarinense para verificar se com a emancipação político-administrativa, essas localidades contemplam um desenvolvimento sustentável. Este estudo teve como objetivos analisar o desenvolvimento socioeconômico por meio do resgate histórico; verificar a arrecadação dos impostos, os gastos com funcionalismo público, a distribuição da renda, o panorama dos investimentos realizados em infra-estrutura e, também, observar o desenvolvimento dos municípios no contexto do Desenvolvimento Sustentável. Este artigo é baseado em uma pesquisa qualitativa e quantitativa com análise de dados adquiridos por intermédio de depoimentos de história oral, arquivos documentais e dados de instituições governamentais e não-governamentais. A emancipação dos municípios de Bandeirante e Barra Bonita realmente trouxe avanços significativos para a qualidade de vida de seus habitantes. Muitos recursos são gastos para manter a máquina administrativa, o que é um problema para pequenos municípios dependentes de recursos externos e, dessa forma, estão impossibilitados de construir um desenvolvimento sustentável. É inviável promover a emancipação de localidades que não tenham infra-estrutura, população considerável e um amplo setor produtivo em virtude da dificuldade de gerar recursos para garantir qualidade de vida. Bandeirante e Barra Bonita procuram incentivar a instalação de empresas geradoras de tributos, porém expõem os agricultores às instabilidades do mercado promovendo a diminuição da renda, o êxodo rural e a desintegração da cultura regional. Assim, possuem dificuldades em se desenvolver com sustentabilidade, com pouca geração de recursos financeiros, amplos gastos para manter a máquina administrativa e suprir os investimentos culturais e ambientais.Palavras-chave: Desenvolvimento. Cultura. Regionalidade.


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