El texto presenta las relaciones entre micropolítica, arte, subjetividad y vida, en jóvenes envueltos en la producción artístico-cultural del hip hop. Discute la importancia de asumir el ser periférico como precondición de otro devenir y de una nueva forma de resistencia, en una sociedad en que perduran relaciones violentas de desigualdad.
The article deals with the interaction of micropolitics, art, subjectivity and life in kids engaged in artistic-cultural production inside the hip-hop culture. It also refers to the importance of the peripheral being as a precondition for another future-to-be ("le devenir"), and a new way of resistance in a society in which violent relations of social inequality still persist.
O artigo traz uma reflexão sobre a relação entre micropolítica, arte, subjetividade e vida colocando em primeiro plano os jovens engajados em uma produção artístico-cultural que se realiza no interior do movimento hip hop, o qual, em determinados casos, assume um caráter político. Discute-se, inclusive, a importância da assunção do ser periférico como condição da possibilidade de outro devir, no qual está em jogo a invenção de uma nova forma de resistir e, consequentemente, de viver em uma sociedade em que perduram relações violentas de desigualdade social.
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