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Salud oral en Embarazadas: Conocimientos y Actitudes.

  • Autores: Irene Garbero, Ana María  Delgado, Ida Laura  Benito de Cárdenas
  • Localización: Acta odontológica venezolana, ISSN 0001-6365, Vol. 43, Nº. 2, 2005, págs. 135-137
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Oral health in pregnant: Knowledge and attitudes
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El propósito de este trabajo fue explorar los conocimientos y actitudes de las embarazadas de los distintos sectores del sistema de salud de Tucumán, en relación con los cambios orales producidos durante la gestación. Los datos se obtuvieron a través de un cuestionario de autoadministración y respuestas cerradas en 258 embarazadas de los sectores privado y seguridad social (Grupo I) y 126 del sector público (Grupo II), en Tucumán, Argentina. El promedio de edad del Grupo I fue 23 años, el 42,6% tenía estudios secundarios y el 61,1% eran primíparas. El Grupo II de 19 años de edad promedio, el 61,9% tenía estudios primarios, el 74,7% dos o más hijos previos. Un reducido porcentaje de madres fue derivado por el obstetra al examen odontológico durante el control prenatal. Fue significativamente mayor el porcentaje del Grupo I que reconoció poder recibir, sin riesgos para el feto, atención odontológica. Sin embargo, en ambos grupos fue reducido el número que recibió cuidados a pesar de haber sufrido deterioro en su salud oral. La mayoría desconoce las causas del incremento de caries y del sangrado alteración gingival durante embarazo así como las prácticas que puede realizar el odontólogo durante la consulta. Los resultados evidencian que, a pesar de las diferencias educacionales de las mujeres de los distintos sectores del sistema de salud, son escasos los conocimientos acerca del origen y posibles causas del deterioro oral durante el embarazo. La demanda de atención a pesar del deterioro sufrido, también fue escasa.

    • português

      A intenção deste trabalho era explorar o conhecimento e as atitudes das mulheres grávidas dos setores diferentes do sistema da saúde de Tucumán, com relação às mudanças orais produzidas durante o gestação. Os dados obtidos através de um questionário da administração e as respostas fecharam-se em 258 grávidas dos setores confidenciais e segurança sociais (grupo i) e 126 do setor público (grupo ii), em Tucumán, Argentina. A media da idade do grupo eu era 23 anos, 42.6% estudos e 61.1% secundários tidos eram primíparas. Grupo ii de 19 anos da média da idade, 61.9% estudos preliminares tidos, crianças 74.7% dois ou mais precedentes. Uma porcentagem reduzida das mães foi derivada pelo obstetra a o examinação do odontológico durante o controle pré-natal. A porcentagem do grupo eu era significativamente mais grande isso reconhecido para poder receber, sem riscos para o fetus, atenção do odontológica. Não obstante, em ambos os grupos o número foi reduzido de que recebeu cuidados apesar para ter a deterioração submetida em sua saúde oral. A maioria não sabe as causas do aumento da deterioração e alteração gingival sangrada durante a gravidez si bem práticas isso pode fazer o dentista durante o consulta. Os resultados demonstram aquele, apesar das diferenças educacionais das mulheres do diferente setores do sistema da saúde, o conhecimento sobre a origem e as causas possíveis do oral a deterioração é pequena durante a gravidez. A demanda da atenção apesar da deterioração submetida, também era pequena.

    • English

      The objective was to explore the pregnant knowledge and attitudes, about the effect of pregnancy on their oral health. The data were collected by self-administered questionnaire with closed answers, on pregnant from Tucumán, Argentina. Respondents were stratified in 2 groups according to financial support of the health care system: 258 pregnant from the private sector (group I) and 126 from the public sector (group II).The average of age in group I was 23 years old, 42,6% had secondary level education and 61,1% were primiparous. The group II had 19 years old mean, 61,9% had primary studies, 74,7% had two or more children. Reduced percentages in both groups were derived by the physician to dental check-ups during the pregnancy. The percentage was significantly bigger in the group I that knows what type of dental procedures they can receive, without risks for their child. In both group were lower the number of pregnant that received attention in spite of a deterioration in their oral condition. Most in both groups unknown the causes of caries increment or gingival alteration during the pregnancy, as well as dental care that they can receive. In spite of educational levels differences among the groups, this results evidence lower knowledge about the origin and possible causes of oral deterioration during the pregnancy. The demand of attention, regardless of the deterioration suffered in the oral health, was scarce too.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Venezuela

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