O artigo discute à luz do pensamento crítico a relação do “marketing ecológico” e seu projeto societário que interessa ao debate ambiental contemporâneo, bem como seu contraponto ao movimento ambiental (in) sustentado pela lógica do capital.
Compreendemos que o ambientalismo aponta para alguns grupos que possuem diversas reações a crise ambiental, dos quais sugere um posicionamento crítico confrontando como a visão de pensamento pragmático, que abrange, sobretudo, as correntes da Educação para o desenvolvimento sustentável e para o consumo sustentável, cuja expressão é o ambientalismo de resultados, do pragmatismo contemporâneo e do ecologismo de mercado que decorrem da hegemonia neoliberal instituída, muito menos não questiona de modo mais profundo a dinâmica da sociedade capitalista. Tal Educação Ambiental será a expressão do mercado, na medida em que ela apela ao bemsenso dos indivíduos para que sacrifiquem um pouco do seu padrão de conforto convocando a responsabilidade das empresas.
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