Santiago, Chile
En este artículo analizamos la interacción de jóvenes nacidos en postdictadura con dos lugares de memoria; Londres 38 y Villa Grimaldi, ambos ex centros de tortura de la dictadura chilena (1973-1990). A partir del análisis delregistro audiovisual de esta interacción, señalamos que la experiencia posibilita el despliegue y articulación de conocimientos, emociones, percepciones, imaginación y memorias, tensionando las disputas por la significación delpasado reciente entre las generaciones según su acercamiento a este pasado.Reflexionamos finalmente acerca de la relevancia de posicionar a los jóvenescomo constructores de las memorias del pasado reciente.
In this article we analyze the interaction of young people born in postdictatorship from two memory sites, Londres 38 and Villa Grimaldi, both former torture centers during the Chilean dictatorship (1973-1990). Audiovisual recordings of these interactions were analyzed and from this analysis we suggest that the experience enables the expansion and coordination of knowledge, emotions, perceptions, imagination and memories, bringing disputes over the significance of the recent past between generations into tension, depending on their approach to this past. Finally, we reflect on the importance of positioning young people as constructors of memories of the recent past.
Neste artículo analisamos a interação de jovens nascidos na pós-ditadura com dois lugares de memória; Londres 38 e Villa Grimaldi, os dois ex-centros de tortura da ditadura chilena (1973-1990). A partir da análise do registro audiovisual desta interação, mencionamos que a experiência possibilita a dispersão e articulação de conhecimentos, emoções, percepções, imaginação e memórias, puxando as disputas pela significação do passado recente entre as gerações segundo sua aproximação com este passado. Refletiremos finalmente sobre a relevância de posicionar os jovens como construtores das memórias do passado recente.
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