O presente artigo apresenta um estudo contrastivo entre as propostas de análise do tempo na primeira e segunda edições do HAREM. Discutimos, entre outros aspectos, as principais vantagens e inconvenientes de uma e outra, tendo em linha de conta os princípios teórico-metodológicos subjacentes ao modelo geral do HAREM. A discussão é feita com base nas expressões temporais compreendidas nas colecções douradas do Primeiro e do Segundo HAREM, que reanalisámos de acordo com, respectivamente, as directivas do TEMPO adoptadas no Segundo e no Primeiro HAREM. Em forma de um balanço final, apresentamos algumas sugestões de melhoria no tratamento do tempo num próximo HAREM.
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