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Lethal biting behaviour of pumas (Carnivora, "Felidae") interpreted from fractured skull of prey

    1. [1] Universidade do Planalto Catarinense

      Universidade do Planalto Catarinense

      Brasil

  • Localización: Neotropical Biology and Conservation, ISSN 1809-9939, Vol. 8, Nº. 1, 2013, págs. 63-66
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Mordida fatal de puma (Carnivora, "Felidae") interpretado por fraturas no crânio da presa
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Biting behaviour of pumas at the moment of killing their prey is mentioned in the literature as being delivered either to the throat, nape of the neck and base of skull. Detailed anatomic descriptions of it are, however, largely absent in literature. In this article, the biting behaviour of a puma while attacking a peccary is described based on the perforations found on the skull of the prey. An observer looking at the prey-predator struggle would mistakenly conclude that the bite was meant to reach the throat region with the intent of suffocation, when in fact the bite reached and damaged the ventral and posterior region of the skull, and the spinal cord. According with the most likely hypothesis derived from matching a puma skull with that of the collared-peccary, the predator grasped it with its forepaws from behind, and bit at the upper throat region while the peccary held its head back exposing the throat region, allowing the upper canines to reach and damage the occipital bone and auditory bulla. Although there are no marks on the vertebrae, the evidence from the skull match indicate that the penetration of the upper canines into the skull allowed the top incisors to reach exactly where the atlas vertebrae and the occipital condyle connect. The lower canines held the upper part of the cranium, puncturing slightly at the postorbital process. The unusual behaviour of biting the skull from below may be partially due to the presence of an extended nuchal crest in collared-peccaries, which prevent predators to reach the spinal cord from above.

    • português

      O comportamento de mordida do puma no momento de matar sua presa é mencionado na literatura como sendo na garganta, na nuca ou na base do crânio. Descrições anatômicas deste fenômeno são, entretanto, praticamente ausentes da literatura. Neste artigo o comportamento de ataque e mordida ao atacar um cateto é descrito baseado nas perfurações encontradas em um crânio da presa. Um observador da luta puma-cateto poderia facilmente concluir tratar-se de uma mordida dirigida à garganta da presa, com a intenção de sufocamento, quando na realidade a mordida atingiu e danificou a parte posterior e ventral do crânio e a medula espinhal. De acordo com a hipótese mais provável derivada do encaixe de um crânio de puma com o do cateto abatido, o predador abraçou a presa por trás com as patas dianteiras, mordendo na região alta da garganta. No momento do ataque, o cateto teria erguido sua cabeça para trás expondo a região da garganta, o que possivelmente permitiu aos caninos superiores alcançarem e danificarem a região do osso occipital e a bula timpânica. Apesar de não haverem marcas comprovatórias de danos na coluna vertebral, as evidências do encaixe mostram que a penetração dos caninos superiores no crânio permite que os incisivos superiores encostem exatamente na espinha dorsal na junção da vértebra atlas com o côndilo occipital. Os caninos inferiores seguravam a parte superior do crânio do cateto, perfurando ligeiramente o processo pós-orbital. O comportamento incomum de morder o crânio ventralmente talvez possa ser em parte explicado pela presença da crista nucal, estendida em catetos, impedindo que a medula espinhal possa ser alcançada dorsalmente pelo predador.


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