Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A Voz de Bilita

    1. [1] Universidade Federal de Santa Catarina

      Universidade Federal de Santa Catarina

      Brasil

  • Localización: Revista Diálogos Mediterrânicos, ISSN-e 2237-6585, Nº. 9, 2015 (Ejemplar dedicado a: Dossiê "Pasolini: um intelectual multifacetado"), págs. 35-43
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • La voce de Bilita
  • Enlaces
  • Resumen
    • italiano

      Dalle proposte di lettura di Alain Badiou al poema “Le ceneri di Gramsci”, di Pier Paolo Pasolini, il presente saggio presenta come la comprensione che Pasolini ha della politica è connessa ad una passione per la vita. In questo senso, esibisce il tentativo pasoliniano di una lettura della storia al di là della formalizzazione (in Pasolini ma anche in Badiou, Debord e Godard). In questo modo, il pensiero di Pasolini è fuori dell’asse centralizzante della modernità europea e, per così dire, di questa fa una parodia – una parodia biopolitica del potere. Finalmente, espone come Pasolini, difronte alla devastazione della persona strutturata pari passu dai fascismi storici, non chiama un pathos moralizzante o identificante come maniera di ottenere la commiserazione del lettore, ma precisamente insiste nella fragilità della vita al di là di ogni redenzione, totalmente impossibile. In altre parole: si tratta della vita come un’iniziazione alla propria vita, senza mistero a essere disvelato e, pertanto, a definirne un senso.

    • português

      A partir das propostas de leitura de Alain Badiou para o poema “As cinzas de Gramsci”, de Pier Paolo Pasolini, o presente ensaio apresenta como a compreensão de política de Pasolini estava relacionada a uma paixão pela vida. Nesse sentido, aponta para a tentativa pasoliniana de uma leitura da história para além da formalização (em Pasolini, mas, também, em Badiou, Debord e Godard). Desse modo, o pensamento de Pasolini se coloca fora do eixo centralizador da modernidade europeia e, por assim dizer, desta faz paródia – uma paródia biopolítica do poder. Por fim, expõe como Pasolini, diante da devastação da pessoa que se consolida pari passu desde os fascismos históricos, não apela a um pathos moralizante ou identificatório como modo de obtenção de comiseração do leitor, mas insiste na fragilidade da vida para além de qualquer redenção, de todo impossível. Em outras palavras: trata-se da vida como uma iniciação à própria vida, sem mistério a ser desvelado e, portanto, a definir para ela, a vida, um sentido.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno