Este artigo discute a incorporação de uma agenda de pluralismo metodológico na pesquisa social voltada para o campo do estudo geográfico, como forma de superação de problemas teórico-metodológicos desta prática. São abordadas questões acerca do processo de consolidação da ciência moderna e da criação de paradigmas e dicotomias acerca da natureza do método de pesquisa que, com o tempo, foram transformados em dogmas científicos. Como alternativas ao hermetismo da razão positivista para a pesquisa, propõe-se o resgate da aproximação entre teoria, epistemologia e método, reconhecendo suas várias dimensões sociais. Para tanto, apresentam-se possibilidades e alternativas relativas à combinação de métodos quantitativos e qualitativos diversos à pesquisa geográfica.
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