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Fatores de risco associados às doenças cardiovasculares na população carcerária

    1. [1] Universidade Estadual de Montes Claros

      Universidade Estadual de Montes Claros

      Brasil

    2. [2] Faculdade de Saúde e Desenvolvimento Humano Santo Agostinho de Montes Claros
    3. [3] Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros – FIP-Moc
    4. [4] Universidade Americana, Assunção – Paraguai
  • Localización: Revista Eletrônica Gestão e Saúde, ISSN-e 1982-4785, Nº. 1, 2014, págs. 263-275
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Este trabalho objetivou fazer uma reflexão acerca dos fatores de risco associados às doenças cardiovasculares na população carcerária, assim como a atuação da equipe de saúde nesses espaços. Trata-se de uma abordagem reflexiva da literatura, que incluiu artigos de periódicos eletrônicos, publicados nos anos de 2003 a 2011, indexados na LILACS, Scielo, MEDLINE, e disponíveis na íntegra. Também foram consultados livros-textos e portarias do Ministério da Saúde e da Justiça do Brasil. Utilizaram-se os descritores “Fatores de Risco”, “Doenças Cardiovasculares” e “Prisioneiros”. Notou-se que a situação atual das prisões é de superlotação, com ambiente insalubre, que impõe riscos a saúde dos presos. Os hábitos de vida, como uso de álcool e drogas (cocaína, maconha, tranquilizantes e tabaco), aumenta os riscos para doenças cardiovasculares. Além disso, autores enfatizam, a priori, o baixo nível de escolaridade dos detentos. A atuação da equipe de saúde deve ser pautada em práticas educativas para promoção e vigilância à saúde, com apoio multidisciplinar. Novos estudos precisam ser feitos, a fim de averiguar a incidência de doenças cardiovasculares, bem como constatar a eficácia das ações de saúde para esta população. 


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