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Transferência e contratransferência: o sentir como instrumento de trabalho no processo grupal

  • Autores: Maria Amélia Andréa
  • Localización: Revista da SPAGESP, ISSN-e 1677-2970, Vol. 7, Nº. 2, 2006, págs. 51-58
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Transferencia y contratransferencia: el sentir como instrumento de trabajo en el proceso grupal
    • Transference and countertransference: feeling as a work instrument on group process
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este trabajo aborda los conceptos de transferencia y contratransferencia, instrumentos de trabajo en un proceso de psicoterapia psicoanalítica individual o de grupo. Para que estos conceptos se conviertan en un material listo para ser trabajado en la atención terapéutica,es necesario que el terapeuta escuche con atención lo que se plantea al respecto, de forma que este pueda comprender cabalmente el significado de todo lo dicho en aquel momento para aquella persona. Es preciso también que se tenga consciencia de su propio estado, así como de sus sensaciones. El término “sentir” fue usado en el título del trabajo debido a que estas ideas están contenidas en la definición de esta palabra. Hago énfasis también en el hecho de que la teoría y la práctica precisan caminar juntas, para que una complemente a la otra. En lo que respecta a transferencia y contratransferencia, pienso de la misma norma, una complementa a la otra, así como una no se separa de la otra. En nuestro trabajo, la sensación y la acción también caminan juntas. Sentir, percibir, entender y tomar notas, es la forma en que transcurre una sesión; y de esta forma es que se fue elaborando este trabajo.

    • English

      This work deals with the concept of transference and countertransference, tools in a group or individual psychoanalytical psychotherapy process. These concepts become useful in treatment when the therapist is able to pay close attention to what the patient says and tries to understand it as a communication about what both are living together in that specific moment. It is also necessary that the therapist become aware of himself, his own sensations, emotions and thoughts. The term “feeling” was used in the title of this work once its definition usually regards to what is addressed here as transference and countertransference. I also stress that theory and practice need to walk together so that one could be the complement of the other one. In the same way, transference and countertransference must be understood as complementary concepts. In this work, feeling and acting also walked together. Feeling, perceiving, understanding and saying compose the times of a session and so was this work produced.

    • português

      Este trabalho aborda os conceitos de transferência e contratransferência, instrumentos de trabalho em um processo de psicoterapia psicanalítica individual ou de grupo. Para que esses conceitos se convertam em material a ser trabalhado no atendimento, é necessário que o terapeuta possa ouvir o que é dito, tentando compreender o significado daquela fala dentro da relação que ambos estão vivendo naquele momento específico. É preciso também que tenha consciência de seu próprio estado e de suas sensações. O termo “sentir” foi usado no título do trabalho porque essas idéias estão contidas na definição dessa palavra. Ressalto também que teoria e prática precisam caminhar juntas, para que uma complemente a outra. No que diz respeito à transferência e contratransferência, penso que, da mesma forma, uma complementa a outra, bem como uma não se separa da outra. Em nosso trabalho, sensação e ação também caminham juntas. Sentir, perceber, entender e apontar, assim transcorre uma sessão e também assim foi se construindo este trabalho.


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