Na Província Jesuítica do Paraguai se desenvolveu um processo de evangelização e de socialização no Guairá, no Itatim e no Uruguai que definiu um estilo jesuítico-guarani de fazer missão, fundado em relações horizontais e dialógicas, sem renúncia à apologética da salvação, e no princípio da libertação (do estado da natureza, do demônio, dos inimigos escravocratas) enquanto possibilidade de conversão e de constituição de um território de missioneiro. O recuo da fronteira do território missioneiro em construção, consubstanciou uma maior unidade territorial, construída a partir da solidificação da defesa, das relações de poder e da organização interna do complexo missioneiro dos trinta povos da bacia do Prata.
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