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O Tomismo Tridentino como Marca da Ação Evangelizadora Jesuíta na América Portuguesa

  • Autores: Leandro Henrique Magalhães
  • Localización: IHS: Antiguos Jesuitas en Iberoamérica, ISSN-e 2314-3908, Vol. 2, Nº. 2, 2014 (Ejemplar dedicado a: (Julio / Diciembre)), págs. 134-142
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O não entendimento do outro marcou a ação jesuíta na América Portuguesa. Os inacianos, influenciados pelo ideal de homem referendado pelo Concílio de Trento e marcados pelo tomismo moderno daí decorrente, buscaram, a partir de sua ação evangelizadora, integrar o índio no corpo místico do Império Português, fazendo dele cristão e súdito do rei. Partiu-se da concepção de “Lei Natural da Graça”, princípio contra-reformista de base tomista, que favoreceu o entendimento de que, no caso indígena, a graça estaria encoberta pelos maus costumes e pela língua. Seria necessária uma ação que possibilitasse ao índio despertar para a memória do bem, e assim, identificar em sua prática elementos do mal, arrependendo-se. Dentre as estratégias usadas esteve a educação, cujo elemento norteador fora o Ratio Studiorum, e a manipulação da língua que, ao ser sistematizada e transformada a partir da constituição de uma gramática nos moldes europeus, levaria o índio ao entendimento da palavra de Deus e à conversão. Estas estratégias, foco do presente estudo, levaram ao não entendimento do índio brasileiro pelos jesuítas, que denominaram sua prática como “dificultíssima”, alertaram para a “Inconstância da Alma Selvagem” e entenderam os costumes indígenas como demoníacos, ou marcados pela ausência do bem.


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