Del odio al prejuicio: reflexiones sobre la subjetividad y su prueba en los instrumentos penales antidiscriminación

• Autores: Samuel Escobar Beltrán
• Localización: Revista Estudios Socio-Jurídicos, ISSN-e 2145-4531, ISSN 0124-0579, Vol. 18, Nº. 2, 2016 (Ejemplar dedicado a: Violência, gênero e discriminação), págs. 173-200
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Do ódio ao prejuízo: reflexões sobre a subjetividade e a sua prova nos instrumentos penais antidiscriminação
  • From Hate to Bias: Reflections on Subjectivity and its Proof in Anti- Discrimination Criminal Dispositions
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• Resumen
  • español

    A la hora de abordar crímenes en contra de la igualdad, sostenemos la ventaja jurídica y criminológica de adoptar un modelo centrado en el prejuicio, entendido como la caracterización negativa y selección discriminatoria de la víctima por el grupo al que pertenece y noen el odio, el cual implica demostrar la animadversión del sujeto activo hacia el grupo al que pertenece. Esto permitirá que el Derecho Penal tenga mayores posibilidades de atacar las verdaderas causas de la discriminación, las cuales trascienden actitudes individuales. El modelotambién permitirá que el contexto en donde se producen los usos jerárquicos y excluyentes de la violencia pueda ser asumido como indicio de un crimen por prejuicio, conforme con las garantías propias del Derecho Penal

  • English

    Regarding crimes against equality, through legal and criminological perspectives we argue the vantage point of adopting a bias crime model, understood as the negative characterization and discriminatory selection of the victim in reason of her belonging to a group, in lieu ofhate, which implies evidencing the attacker’s hostility towards the group the victim belongs to. This will allow criminal law to have better chances at tackling the true causes of discrimination, which take place beyond individual attitudes. This model will also allow the context in which the hierarchical and symbolic uses of violence occur, to be used as a distinctive sign of a prejudiced crime within the safeguards of criminal law.

  • português

    À hora de abordar crimes contra da igualdade, sustentamos a vantagem jurídica e criminológica de adotar um modelo centrado no prejuízo, entendido como a caracterização negativa e seleção discriminatória da vítima pelo grupo ao que pertence, e não no ódio, o qual implica demonstrar a animadversão do sujeito ativo ao grupo ao que ela pertence. Isto permitirá que o Direito penal tenha maiores possibilidades de atalhar as verdadeiras causas da discriminação, as quais transcendem atitudes individuais. Este modelo igualmente permitirá que o contextoem que se produzem os usos hierárquicos e excludentes da violência possa ser utilizado como um indício de um crime por prejuízo conforme as garantias próprias do Direito penal.