¿Seguimos hablando de desarrollo?: El paradigma del desarrollo humano del PNUD como saber-poder

• Autores: Juan Tellería
• Localización: Nómadas, ISSN 0121-7550, ISSN-e 2539-4762, Nº. 43, 2015, págs. 240-251
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Are we still speaking about development?: The undp paradigm of human development as knowledge-power
  • Seguimos falando dedesenvolvimento?: O paradigma do desenvolvimento humano do PNUD como saber-poder
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• Resumen
  • español

    A pesar del fracaso de los Objetivos del Desarrollo del Milenio, la agenda de la ONU posterior al 2015 invita a seguir hablando de desarrollo. Desde esta constatación, este artículo propone un análisis crítico del paradigma del desarrollo humano del PNUD. El objetivo es mostrar cómo las asunciones implícitas de este paradigma, en vez de promover el cambio, refuerzan el statu quo. El discurso del PNUD es mostrado como una dinámica de saber-poder foucaultiana. Finalmente, el artículo propone reemplazar el concepto de desarrollo por el de poder.

  • English

    Despite the failure of the Millennium Development Goals, the UN agenda subsequent to 2015 creates an invitation to continue the discussion about development. From this situation, this article proposes a critical analysis of the UNDP Paradigm of Human Development. The goal is to reveal how the implicit assumptions of this paradigm, instead of promoting a change, reinforce the status quo. The discourse of the UNDP is presented as a Foucauldian dynamic of knowledge-power. In conclusion, the article proposes to replace the concept of development with the concept of power.

  • português

    Apesar do fracasso dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, a agenda da ONU posterior a 2015 convida a seguir falando de desenvolvimento. Desde esta constatação, este artigo propõe uma análise crítica do paradigma do desenvolvimento humano do PNUD. O objetivo é mostrar como as assunções implícitas deste paradigma, em vez de promover a mudança, reforçam o status quo. O discurso do PNUD é mostrado como uma dinâmica de saber-poder foucaultiana. Finalmente, o artigo propõe substituir o conceito de desenvolvimento pelo de poder.