Maria Aparecida Corrêa Custódio
El artículo presenta los contextos de la creación de la Escola Santa Teresinha, la institución religiosa privada más antigua de Imperatriz (Maranhão), fundada por las Hermanas capuchinas brasileñas en sintonía con sus directores espirituales italianos. El proyecto se alineaba a la Reforma de la Iglesia Católica y favorecía su política de fomentar la adhesión de los fieles y reclutar a nuevas generaciones por medio de la educación escolar. Ello fue el resultado de un momento crucial para las mujeres religiosas: el proceso de autonomía administrativa de su congregación, lo que les permitió utilizar estrategias para expandir sus trabajos. En términos más amplios, el presente estudio señala que, desde este campo de observación, se ven vestigios de la construcción de una red educativa organizada por la Iglesia en el interior del estado de Maranhão, supliendo la acción del Estado e implantando escuelas elementales con fines religiosos.
The article presents the context of the foundation of Santa Teresinha School, the oldest private institution of Imperatriz (state of Maranhão), founded by the Brazilian Capuchin Poor Clares in tune with their Italians spiritual directors. The project was in line with the reform of the Catholic Church and favored its policy to promote faithful adherence and recruit young generations through education. It was the result of a pivotal moment for the religious women: a process of autonomy in their congregation which allowed them to use strategies to expand their work. On the whole, the present study shows that, based on that observation, one can see traces of the construction of an educational network organized by the Church in rural Maranhão, supplementing the work of the State and setting up elementary schools with religious purposes.
O artigo apresenta os contextos de criação da Escola Santa Teresinha, a instituição particular mais antiga de Imperatriz (MA), fundada pelas capuchinhas brasileiras em sintonia com seus diretores espirituais italianos. O projeto alinhavava-se à Reforma da Igreja Católica e favorecia sua política de fomentar a adesão dos fiéis e recrutar novas gerações pela via da educação escolar. Decorreu de um momento crucial para as mulheres religiosas: processo de autonomia administrativa de sua congregação, o que lhes permitiu utilizar estratégias para expandir seus trabalhos. Em termos mais amplos, o presente estudo aponta que, a partir desse campo de observação, se veem vestígios da construção de uma rede educacional organizada pela Igreja no interior maranhense, suprindo a ação do Estado e implantando escolas elementares com fins religiosos.
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