Brasil
El presente estudio investigó longitudinalmente comportamientos de riesgo y factores asociados en adolescentes que viven en diferentes contextos. Participaron 503 adolescentes entre 11 a 19 años (M=14.91, SD=1.52), de ambos sexos, que vivían con la familia, en institución de protección o en institución para el cumplimiento de medidas socio-educativas.Fue utilizado el Cuestionario de la Juventud Brasileña, aplicado en dos etapas con un intervalo de 10 a 12 meses. Los adolescentes que vivían con sus familias presentaron los indicadores más favorables en ambas ocasiones, los que estaban en cumplimiento de medidassocioeducativaspresentaronlos indicadores menos favorables y los de instituciones de protecciónmostraronuna evoluciónpositiva al largo del tiempo. En conclusión, se enfatizala importancia de la convivenciafamiliar para el desarrollo positivo en la adolescencia, y la necesidad de ofrecer una intervención competentey cualificada en situaciones de institucionalización, con el fin de lograr la superación de las vulnerabilidades presentes en estos contextos.
This longitudinal study investigated the engagement in risk behaviors and associated factors of adolescents living in different contexts. Participants were 503 adolescents aged 11 to 19 years (M=14.91; SD=1.52), of both sexes, living with family, in institutional care or juvenile institutions. The instrument used was the Questionnaire of the Brazilian Youth, administered at two moments with an interval of 10 to 12 months. Adolescents living with their families had the most favorable indicators on both occasions, those in juvenile institutions presented the least favorable indicators and those in residential care showed a positive evolution over time. In conclusion, this study emphasizes the importance of family life for the positive development in adolescence, as well as the need to offer a qualified intervention in institutionalizing situations, in order to overcome the vulnerabilities present in these contexts.
Este estudo investigou longitudinalmente comportamentos de risco e fatores associados em adolescentes que vivem em diferentes contextos. Participaram do estudo 503 adolescentes entre 11 e 19 anos (M=14,91; DP=1,52), de ambos os sexos, que viviam com a família, em acolhimento institucional ou em internação socioeducativa. Foi utilizado o Questionário da Juventude Brasileira, administrado em dois momentos com um intervalo de 10 a 12 meses. Os adolescentes que viviam com suas famílias apresentaram os indicadores mais favoráveis nos dois momentos, os que cumpriam medida socioeducativa apresentaram os indicadores menos favoráveis e os que estavam em acolhimento institucional apresentaram uma evolução positiva ao longo do tempo. Em conclusão, enfatiza-se a importância da convivência familiar para o desenvolvimento positivo na adolescência, e a necessidade de oferecer uma intervenção qualificada em situações de institucionalização, visando à superação das vulnerabilidades presentes nestes contextos.
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