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Doping genético e eugenesia: diálogos além do esporte

    1. [1] Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

      Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

      Brasil

  • Localización: Revista Latinoamericana de Bioética, ISSN-e 1657-4702, Vol. 16, Nº. 31-2, 2016 (Ejemplar dedicado a: ¿Crisis de la bioética o bioética de la crisis?)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • El Dopaje Genético y Eugenesia: Diálogos más allá del deporte
    • Gene Doping and Eugenia: Dialogues Beyond Sport
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La ingeniería genética trajo posibilidades antes inimaginables, en la que no hace mucho tiempo era visto sólo en las películas. De la terapia génica, dirigida hacia una corrección o cura de una enfermedad, pasa a la posibilidad del mejoramiento genético, actualmente vislumbrado en el mundo del deporte con el doping genético. ¿Pero, el doping genético no estaría violando el derecho al patrimonio genético no modificado? Aunque la intervención genética no se transmita a los descendentes, habría un mejoramiento genético, que afectaría el genoma del atleta y lo diferenciaría de los demás atletas y otros individuos, hiriendo el principio de igualdad en detrimento de la autonomía privada, pudiéndose estar hablando inicialmente de una relación de dominación, aunque sea en razón al rendimiento físico en el deporte. En este sentido, estas innovaciones que atraviesan el campo de la ingeniería genética, infunden una preocupación acerca de la manipulación genética en las generaciones futuras, punto de discusión no sólo biomédica, sino también bioético y biojurídico. Así, surge una preocupación si estos nuevos avances pueden afectar a la dignidad humana delante de una posible eugenesia, debido a la proyección de personas y la consecuente discriminación por determinada identidad genética. Junto a esto, el objetivo de este artículo es investigar si el dopaje genético ofendería el derecho al patrimonio genético no modificado y los derechos de las generaciones futuras, dando lugar a una nueva forma de eugenesia, al no permitir el ejercicio igualitario de las libertades fundamentales. Por lo tanto, se hace necesaria una investigación basada en los autores de la bioética y el bioderecho, así como también los textos legales nacionales e internacionales que involucran el tema. Es indispensable la discusión de estas cuestiones, sobre todo con la proximidad de los Juegos Olímpicos de Verano en Brasil en este año 2016, evento propicio para que se produzcan los primeros casos de este método de dopaje. Es en este sentido que se justifica el tema de esta investigación, para reconocer la necesidad de traer el doping genético no sólo para el campo de los deportes, sino también a un debate bioético y jurídico, cuestionando las consecuencias que esta práctica puede llevar a la humanidad.

    • português

      A engenharia genética trouxe possibilidades antes inimagináveis, em que há pouco tempo atrás era somente vista em filmes. Daterapia gênica, visando a uma correção ou cura de uma enfermidade, passa-se a possibilidade do melhoramento genético, atualmente vislumbrado no mundo dos esportes com o doping genético. Mas, o doping genético não estaria violando o direito ao patrimônio genético não modificado? Ainda que a intervenção genética não se transmita aos descendentes, haveria um melhoramento genético, que afetaria o genoma do atleta e o diferenciaria dos demais atletas e outros indivíduos, ferindo o princípio da igualdade em detrimento da autonomia privada, podendo-se em falar inicialmente em uma relação de dominação, ainda que seja em razão de desempenho físico no esporte. Neste sentido, estas inovações, que perpassam o campo da engenharia genética, incutem uma preocupação acerca da manipulação genética nas futuras gerações, ponto de discussão não somente biomédico, mas também bioético e biojurídico. Assim, surge uma inquietação se esses novos avanços podem afetar a dignidade humana diante de uma possível eugenia, devido à projeção de pessoas e a consequente discriminação por determinada identidade genética. Junto a isto, objetiva-se neste artigo investigar se a dopagem genética ofenderia o direito ao patrimônio genético não modificado e o direito das futuras gerações, levando a uma nova forma de eugenia, ao não permitir o exercício de iguais liberdades fundamentais. Para tanto, faz-se necessária uma pesquisa com base em autores de bioética e biodireito, além de textos legais nacionais e internacionais que envolvem o tema. Imprescindível a discussão de tais questões, principalmente com a proximidade dos Jogos Olímpicos de Verão no Brasil neste ano de 2016, evento alvo para ocorrer os primeiros casos desse método de dopagem. É neste sentido que se justifica o tema desta pesquisa, para reconhecer a necessidade de trazer o doping genético não só para o meio esportivo, mas junto a uma discussão bioética e jurídica, questionando-se as implicações que tal prática possa trazer para a humanidade.

    • English

      Genetic engineering has brought possibilities before unimaginable, in which not long ago was only seen in movies. Of gene therapy, aiming at a correction or cure a disease, pass the possibility of genetic improvement, currently glimpsed in the sports world with gene doping. But, gene doping would not be violating the right to genetic patrimony unmodified? Though the genetic intervention is not transmitted on to offspring, there would be a genetic enhancement, which would affect the genome of the athlete and differentiate from other athletes and other individuals, injuring the principle of equality to the detriment of private autonomy, It may be to speak initially a relationship of domination, although it is because of physical performance in sports. In this sense, these innovations that permeate the field of genetic engineering, instil a concern about genetic manipulation in future generations, discussion point not only biomedical, but also bioethical and biojuridical. Thus, there arises a concern if these new advances can affect the human dignity in the face of a possible eugenics, due to the projection of people and the consequent discrimination by determined genetic identity. Along with this, the objective of this article is investigate whether gene doping would offend the right to genetic patrimonynot modified and the rights of future generations, leading to a new form of eugenics, by not permitting the exercise of equal fundamentals liberties. To this end, research is needed on the basis of authors of bioethics and biolawin addition to national and international legal texts that involve the theme. Indispensable discussion of such questions, especially with the proximity of the Summer Olympic Games in Brazil this year 2016 target event to occur the first cases of this doping method. It is in this sense that justifies the theme of this research, to recognize the need to bring gene doping not only for the sports area, but with a bioethical and legal discussion, questioning the implications that this practice can bring to humanity.


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