Partindo da insistência de certa crítica especializada em desmerecer a poesia contemporânea brasileira, o ensaio procura pensar uma articulação entre poesia, filosofia e política tanto através da aporia e do espanto quanto a partir de o que Giorgio Agamben trabalha como a “disjunção irremediável entre as singularidades quaisquer e a organização estatal”. Entre outros poetas que poderiam ser aqui abordados, o texto termina com a leitura de poemas explícita e privilegiadamente políticos de Tarso de Melo.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados