O objetivo deste trabalho é demonstrar que as vozes de Fernando Pessoa e Nietzsche se afinam na afirmação da precedência da poesia e na defesa do caráter divino do homem. Para tanto, apoia-se nas formulações dos autores acima referidos e nas de Vico, Shelley, Octavio Paz e George Steiner. Os resultados apontam que Pessoa-Campos e Nietzsche elaboram a analogia entre o poeta – no caso, do autor de Assim Falava Zaratustra, o filósofo – e Deus.
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