O artigo propõe uma leitura analítica da obra de Paulo Henriques Britto a partir da interlocução com a filosofia da linguagem. Para tanto, lança mão de bases conceituais de Ludwig Wittgenstein, sobretudo de ideias a respeito de linguagem apresentadas no Tractatus logico-philosophicus e nas Investigações filosóficas, que revelam, por fim, um íntimo diálogo entre o poeta brasileiro e o filósofo austro-britânico.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados