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Resumen de Desegregation, Accountability, and Equality: North Carolina and the Nation, 1971-2002

Scott K. Baker, Anthony Myers, Brittany Vasquez

  • español

    Usando el caso de Carolina del Norte como una lente para iluminar acontecimientos nacionales más amplios, este artículo examina cómo y por qué la política educativa en los Estados Unidos se alejó de una agenda de los derechos civiles y oportunidades para abrazar modelos de rendición de cuentas basados en exámenes como una manera de promover la igualdad racial. Se demuestra que una desagregación total, basado en la aplicación de la Ley de Derechos Civiles de 1964 y los programas de la “Gran Sociedad” han ampliado las oportunidades de educación para los afroamericanos, fomentando un aumento significativo en el rendimiento académico de estudiantes negros y afroamericanos acercándose a la meta de igualdad con estudiantes blancos en la década de 1980. Situamos la virada hacia modelos de rendición de cuentas educativos en un contexto político x cada vez más conservadora y examinamos tres olas superpuestas de exámenes basadas en modelos de rendición de cuentas educativos, que comenzaron en Carolina del Norte a finales de 1970 y se extendió por toda la región y de la nación en las décadas siguientes: el movimiento de competencias mínimas de finales de 1970 y principios de 1980, las reformas basadas en estándares de la década de 1980 y las formas más completas y coercitivas de pruebas de consecuencias severas de la década de 1990. Argumentamos que los líderes políticos del sur que condujeron la política educativa de los Estados Unidos hacia las modelos de rendición de cuentas educativos como una alternativa políticamente conveniente para la tarea de generar igualdad de oportunidades educativas para los afroamericanos. Las organizaciones de derechos civiles aprobaron los modelos de rendición de cuentas educativos, pero encontramos poca evidencia de que los enfoques basados en esos modelos mejoraron los resultados educativos de los afroamericanos. Concluimos que, políticas de oportunidades fueron más efectivas para promover la igualdad racial en el rendimiento escolar que los modelos de rendición de cuentas educativos.

  • English

    Using North Carolina as a lens to illuminate broader national developments, this paper examines how and why educational policy in the United States turned away from a civil rights agenda of opportunity and embraced test-based accountability as a way of promoting racial equality. We show that comprehensive desegregation, enforcement of the Civil Rights Act of 1964, and Great Society Programs expanded educational opportunities for African Americans, fueled significant increases in black educational achievement and attainment, and brought African Americans closer to equality with whites by the 1980s. We situate the turn to accountability in a political context shaped by an increasingly conservative political environment, and examine three overlapping waves of test- based accountability that began in North Carolina in the late 1970s and spread throughout the region and the nation in the decades that followed: the minimum competency movement of the late 1970s and early 1980s, the standards based reforms of the 1980s, and the more comprehensive and coercive forms of high stakes testing in the 1990s. We argue that the southern political leaders who shaped U.S. educational policy turned to test-based accountability as a politically expedient alternative to the task of equalizing educational opportunities for African Americans. Civil rights organizations endorsed test-based accountability, but we find little evidence that test-based approaches improved African American educational outcomes. Opportunity policies, we conclude, did more to promote racial equality in educational achievement and attainment than test-based accountability. 

  • português

    Usando o caso de Carolina do Norte como uma lente para iluminar os desenvolvimentos nacionais mais amplos, este artigo examina como e por que a política educacional nos Estados Unidos se afastou de uma agenda de oportunidades de direitos civis e abraçou a prestação de contas com base em exames, como forma de promoção da igualdade racial. Mostramos que uma desagregação abrangente, baseada na aplicação da Lei dos Direitos Civis de 1964 e os Programas Grande Sociedade expandiram oportunidades educacionais para os afro-americanos, alimentaram aumentos significativos no rendimento escolar dos negros e trouxeram os afro-americanos mais perto de igualdade com os brancos na década de 1980. Situamos a virada para os modelos de responsabilidade educativa em um contexto político moldado por um ambiente político cada vez mais conservador e examinamos três ondas sobrepostas de prestação de contas com base em testes, que começaram na Carolina do Norte no final de 1970 e se espalharam pela a região e pela nação nas décadas que se seguiram: o movimento de competência mínima do final dos anos 1970 e início dos 1980, as reformas com base em padrões da década de 1980 e as formas mais abrangentes e coercivas de testes de alta participação na década de 1990. Argumentamos que os líderes políticos do sul que deram forma, a política educacional dos Estados Unidos voltada para a responsabilidade educativa com base em testes como uma alternativa politicamente conveniente à tarefa de equalização de oportunidades educacionais para os afro-americanos. Organizações de direitos civis aprovaram a prestação de contas com base em testes, mas encontramos poucas evidências de que as abordagens baseadas em testes melhoraram os resultados educacionais dos afro-americanos. Políticas de oportunidade, podemos concluir, fizeram mais para promover a igualdade racial no sucesso escolar e realização dos modelos de responsabilidade educativa; com base em testes. 


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