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Refusing Detroit’s public school failure: African American women’s educational advocacy and critical care versus the politics of disposability

  • Autores: Camille M Wilson
  • Localización: Archivos Analíticos de Políticas Educativas=Education Policy Analysis Archives, ISSN-e 1068-2341, Vol. 23, Nº. 1, 2015
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Rejeitando a ideia do fracasso da escola pública em Detroit: Mulheres afro americanas defesa educativa e cuidados críticos contra as politicas de marginalização
    • Rechazando la idea del fracaso de la escuela pública en Detroit: Mujeres afroamericanas defensa educativa y cuidados críticos contra las politicas de marginalización
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo describe un estudio de las narrativas de mujeres afroamericanas que defienden la educación en Detroit y las resistencias políticas que utilizan para combatir las desigualdades estructurales de fracaso escolar y las dinámicas neoliberales de desempoderamiento. Los defensores de Detroit han desafiado el sistema de escuelas públicas tradicionales como voluntarios, familiares, activistas comunitarios, funcionarios electos y / o profesionales de la educación. La autora analiza las perspectivas de esos defensores y de sus experiencias y estrategias de mejora llevados a cabo en la compleja situación de Detroit en un panorama educativo basado en el mercado. Los resultados de la investigación señalan los esfuerzos de los defensores para reparar pérdidas educativas y comunitarias, las barreras a la participación de las familias, opciones escolares insuficientes y su preocupación por la privatización. Las narrativas son contra-historias que ilustran las nociones teóricas de cuidados intensivos y tradiciones de resistencia política que mujeres negras usan para combatir políticas de marginalizción que imponen barreras a muchas comunidades urbanas. La autora concluye que el trabajo de los defensores de Detroit puede ayudar a otros esfuerzos más amplios para mejorar la educación urbana.

    • English

      This article highlights a narrative study of African American women educational advocates in Detroit and the political resistance they enact to combat the inequities of structural educational failure and disempowering neoliberal dynamics. The Detroit advocates have challenged the traditional public educational system as volunteers, family members, community activists, elected officials, and/or professional educators. The author discusses the advocates’ perspectives, experiences, and improvement strategies in light of Detroit’s complex, market-based educational landscape. Findings pertain to the advocates’ efforts to respond to educational and communal loss, family engagement barriers, insufficient school choice options, and concerns about privatization. Their narratives comprise counter-stories that illustrate theoretical notions of critical care and traditions of Black women’s political resistance used to combat the politics of disposability that hinder many urban communities. The author concludes the article by indicating how the Detroit advocates’ work can inform broader efforts to improve urban education.

    • português

      Este artigo aborda um estudo narrativo de mulheres afro-americanas que defendem a educação em Detroit e as resistências políticas que elas implementam para combater desigualdades  estruturais do fracasso escolar e as dinâmicas neoliberais de desempoderamento. As defensoras de Detroit têm desafiado o sistema educacional público tradicional como voluntários, membros das famílias, ativistas comunitários, funcionários eleitos e / ou educadores profissionais. O autor discute as perspectivas das defensoras, bem como suas experiências e estratégias de melhoria trazidas à luz na complexa Detroit, em um panorama educativo baseado no mercado. Os achados da pesquisa referem-se aos esforços das defensoras para responder às perdas educacionais e comunitárias, às barreiras para o envolvimento das famílias, às insuficientes opções de escolha escolares e suas preocupações sobre privatização. Suas narrativas constituem contra-histórias que ilustram noções teóricas de cuidados intensivos e tradições de resistência política das mulheres negras usadas para combater políticas de marginalização que impõem obstáculos a muitas comunidades urbanas. O autor conclui o artigo indicando como o trabalho das defensoras de Detroit pode informar esforços mais amplos para melhorar a educação urbana.


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