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O sonho de um tolstoiano: João Penteado e a Escola Moderna de São Paulo (1912-1919)

  • Autores: Rogério Cunha de Castro
  • Localización: Caderno Eletrônico de Ciências Sociais, ISSN-e 2318-6933, Vol. 3, Nº. 2, 2015 (Ejemplar dedicado a: Dossiê História da educação revisitada), págs. 9-17
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Defensor do pacifismo e do internacionalismo da classe trabalhadora, João Penteado granjeou a admiração dos meios operários redigindo artigos e palestrando pelo interior de São Paulo. Assim, uma vez conduzido à direção da Escola Moderna, deu consequência às resoluções do Congresso Operário de 1906, recolhendo junto aos sindicatos os recursos necessários à manutenção do seu “ninho de liberdade”. Nesse sentido, tanto colaborou para que os organismos de classe ultrapassassem suas lutas mais imediatas quanto favoreceu a introdução da luta de classes no currículo escolar. Nessa perspectiva, os estudantes deveriam, conforme seus meios e suas necessidades, contribuir com o processo de emancipação da classe, desenvolvendo as habilidades necessárias ao florescimento de uma sociedade inspirada pelos princípios do mutualismo e da ação direta. Convicto de que adultos comprometidos com a coletividade resultam do ambiente vivenciado durante a infância, João Penteado insistiu na substituição da disciplina pelo livre acordo, envidando esforços para que cada estudante se tornasse o principal mestre de si.


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