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Lisina digestível para suínos machos não castrados de alto potencial genético em fase de crescimento

  • Autores: Charles Kiefer, Juarez Lopes Donzele, Rita Flávia Miranda de Oliveira
  • Localización: Ciencia rural, ISSN 0103-8478, Vol. 40, Nº. 7, 2010, págs. 1630-1635
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Digestible lysine for pigs not castrated of high genetic potential in growth phase
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This study was conducted to determine the digestible lysine requirement for non castrated pigs of high genetic potential in growth phase. It was used 320 not castrated and 80 castrated males, with initial weight of 27.75±1.61kg, distributed in a randomized block design consisting of five treatments (0.90, 1.00, 1.10 and 1.20% digestible lysine for not castrated and 1.10% digestible lysine for castrated males), eight replicates with ten animals each. The increase of lysine concentration in the diet increased linearly (P<0.05) the final weight, daily lysine intake, daily weight gain and lysine intake per kilogram of weight gain and reduced feed conversion of not castrated males. The treatments did not affected (P>0.05) daily feed intake of not castrated males. Castrated males had higher (P<0.05) daily feed intake and lower (P<0.05) feed conversion compared to not castrated fed diets containing 1.00, 1.10 and 1.20% lysine. Castrated males had higher daily lysine intake (P<0.05) than not castrated fed diets containing 0.90, 1.00 and 1.10% lysine. Castrated pigs had lower (P<0.05) daily gain and final weight in relation to non castrated consuming a diet containing 1.20% lysine. Castrated males had higher (P<0.05) lysine intake per kilogram of weight gain compared with not castrated. It is recommended a minimum of 1.20% lysine in the diet of not castrated male pigs with high genetic potential in growth phase. Key words: amino acids, ideal protein, nutrition, performance, requirement.

    • português

      Este estudo foi realizado com o objetivo de determinar a exigência de lisina digestível para suínos machos não castrados de alto potencial genético em fase de crescimento. Foram utilizados 320 machos não castrados e 80 castrados, com peso inicial de 27,75±1,61kg, distribuídos em delineamento experimental em blocos ao acaso composto por cinco tratamentos (0,90; 1,00; 1,10 e 1,20% de lisina digestível para não castrados e 1,10% de lisina digestível para castrados), oito repetições, com 10 animais cada. O aumento da concentração de lisina na dieta aumentou de forma linear (P<0,05) o peso final, consumo de lisina diário, ganho em peso diário e consumo de lisina por quilograma de ganho em peso e reduziu a conversão alimentar dos machos não castrados. Os tratamentos não influenciaram (P>0,05) o consumo de ração diário dos machos não castrados. Suínos castrados apresentaram maior (P<0,05) consumo diário de ração e pior (P<0,05) conversão alimentar em relação aos não castrados alimentados com as dietas contendo 1,00; 1,10 e 1,20% de lisina. Machos castrados apresentaram consumo de lisina diário superior (P<0,05) aos não castrados alimentados com a dieta contendo 0,90; 1,00 e 1,10% de lisina. Suínos castrados apresentaram menor (P<0,05) ganho de peso diário e peso final em relação aos não castrados consumindo a dieta contendo 1,20% de lisina. Foi observado maior (P<0,05) consumo de lisina por quilograma de ganho em peso dos machos castrados em relação aos não castrados. Recomenda-se o mínimo de 1,20% de lisina digestível na dieta de suínos machos não castrados de alto potencial genético em fase de crescimento. Palavras-chave: aminoácidos, desempenho, exigência, nutrição, proteína ideal.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Brasil

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