Comparing plastic syringes and disposable columns to extract n-alkanes in forage and concentrate feeds

• Autores: Dimas Estrasulas de Oliveira, Luis Orlindo Tedeschi
• Localización: Ciencia rural, ISSN 0103-8478, Vol. 40, Nº. 8, 2010, págs. 1844-1847
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • Comparação de seringas plásticas e colunas descartáveis para extração de n-alcanos em forragens e concentrados
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    Saturated aliphatic hydrocarbons (n-alkanes) were extracted from feed, orts, and bovine fecal samples using disposable, plastic 5mL-syringes as an alternative material to disposable columns, which are normally used in the liquid-solid extraction phase of n-alkanes. For both methods, the n-alkane extracts (carbon chain length between 31 and 36 atoms) were identified using gas chromatography. The linear regression between methods were: 1) feces: column Alkane=2.63+0.92×syringeAlkane [r²=0.94, square root of the mean square error (RMSE)=13.7mg kg-1, n=30] from which the intercept and the slope did not simultaneously differ from zero and unity (P>0.05), respectively; 2) feeds: column Alkane=0.36+1.12×syringeAlkane (r²=0.85, RMSE=1.9mg kg-1, n=21) from which the intercept and the slope did not simultaneously differ from zero and unity (P>0.05), respectively; 3) orts: column Alkane=0.49+0.92×syringeAlkane (r²=0.98, RMSE=1.2mg kg-1, n=15) from which the intercept and the slope did not simultaneously differ from zero and unity (P>0.05), respectively. Materials with low concentration of n-alkanes may affect the values obtained in both methods. These results suggested that disposable plastic syringes might be a viable alternative to columns thus, reducing analytical costs. Key words: analysis, digestibility, intake, hydrocarbons, n-alkane determination

  • português

    N-alcanos foram extraídos de alimentos, sobras e fezes de bovinos com a utilização de seringas plásticas descartáveis de 5mL como um material alternativo às colunas descartáveis que são normalmente utilizadas para a fase de extração líquido-sólido. Para ambos os métodos, os n-alcanos (cadeias de carbono entre 31 e 36 átomos) foram identificados usando cromatografia gasosa. As regressões lineares entre métodos foram: 1) fezes: coluna Alcano=2,63+0,92×seringa Alcano [r²=0,94, raiz do quadrado médio do erro (RMSE)=13,7mg kg-1, n=30], em que o intercepto e o coeficiente angular não diferiram simultaneamente de zero e um (P>0,05), respectivamente; 2) alimentos: coluna Alcano=0,36+1,12×seringa Alcano (r²=0,85, RMSE=1,9mg kg-1, n=21), em que o intercepto e o coeficiente angular não diferiram simultaneamente de zero e um (P>0,05), respectivamente; 3) sobras: coluna Alcano=0,49+0,92×seringa Alcano (r²=0,98, RMSE=1,2mg kg-1, n=15), em que o intercepto e o coeficiente angular não diferiram simultaneamente de zero e um (P>0,05), respectivamente. Materiais com baixas concentrações de alcanos podem afetar os valores obtidos em ambos os métodos de extração. Esses resultados sugerem que as seringas plásticas descartáveis podem ser uma alternativa viável às colunas, reduzindo o custo analítico. Palavras-chave: análise, determinação de n-alcanos, digestibilidade, consumo, hidrocarbonetos.