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O cinema documentário de Santiago Álvarez na construção de uma épica revolucionária

    1. [1] Universidade de São Paulo

      Universidade de São Paulo

      Brasil

  • Localización: DOC On-line: Revista Digital de Cinema Documentário, ISSN-e 1646-477X, Nº. 20 (MEIO AMBIENTE Medio Ambiente | Environment | Environnement), 2016, págs. 174-174
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Esta tese analisa algumas das estratégias discursivas presentes na obra documentária do cineasta cubano Santiago Álvarez Román (1919-1998), no sentido de identificar qual o papel do seu cinema como instrumento na formação arquetípica do heroísmo revolucionário latino-americano entre as décadas de 1960 e 1970, tendo como epicentro a Revolução Cubana e o Nuevo Cine Latinoamericano.

      Questão que foi desenvolvida baseando-se em documentários curtas-metragens reconhecidos pela sua repercussão e empenho retórico como:

      Muerte al Invasor (1961), Ciclón (1963), Cerro Pelado (1966), Hanói, Martes 13 (1967), Hasta la Victoria Siempre (1967), El Tigre Salto y Mato...Pero Morira...

      Morira (1973) e Mi Hermano Fidel (1977). Filmes que, no transcurso desta pesquisa, mostraram-se componentes de um arco narrativo basilar para a formação de uma épica revolucionária, que englobou do herói coletivo, aquele que representa os anseios por uma nova ordem social, ao herói mártir, aquele reconhecido por sacrificar-se em nome desta ordem, até os esboços de um herói romanesco, que abdica deste protagonismo ao, como indivíduo, entronizar a subjetividade como valor na sua reconciliação com o mundo.


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