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On pathological speech: The history of a symptomatic repetition

  • Autores: Maria Francisca Lier-De vitto
  • Localización: ESPecialist, ISSN 0102-7077, Vol. 30, Nº. 1, 2009, págs. 1-17
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Patologias da Linguagem: A História de uma Repetição Sintomática
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Este artigo parte da afirmação de que falas patológicas têm estado à margem da reflexão lingüística. A discussão, nele encaminhada, gira em torno da hipótese levantada e explorada de que o estatuto marginal das falas patológicas está relacionado, acima de tudo, ao ideal de homogeneidade do lingüista, que visa predizer o acontecimento de linguagem. O resultado mais notável desse ideal foi nada menos do que a construção de gramáticas. A questão de como falas sintomáticas são abordadas em campos clínicos foi igualmente trabalhada. Pode-se verificar que nem a fala, nem o sujeito-falante são suficiente ou adequadamente teorizados nesses espaços. A questão é: “como um raciocínio clínico sobre a fala poderia ser erigido sem o concurso de uma reflexão teórica sobre a linguagem?”. Sustenta-se, aqui, que um discurso teórico sobre a linguagem é de importância capital para a elaboração de abordagens clínicas consistentes de falas sintomáticas.

    • English

      This paper discusses the assertion that speech pathologies have been left out of linguistic reflections. The aim of such a discussion is to enlighten some of the reasons for the marginal status of pathological speech in that scientific domain. It is argued that the linguists’ ideal of homogeneity and predictability, which led to the production of grammars, plays a fundamental role. The question concerning how symptomatic speech is addressed in clinical practice is also raised. It could be attested that in the clinical literature neither speech, nor the subject-speaker is dealt with in theoretical terms. The point is: “how can consistent speech-therapy clinical reasoning be promoted if reflection on language is excluded?”. It is argued that a theoretical discourse on language is of capital importance for the building up of consistent clinical approaches to symptomatic speech.


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