A leitura de Um homem sem profissão, à luz do conjunto da obra oswaldiana, pode constituir um seguro ponto de partida para retomar e discutir a escrita de Oswald de Andrade (1890-1954), de modo que se reveja o posicionamento ambivalente da crítica e seja ressaltada a inovação estética e ideológica sintetizadas em sua autobiografia.
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